Laserterapia de Baixa Potência

Para melhorar a qualidade das cicatrizes, atuando no alívio da dor e como antiinflamatório.

Também utilizado nos tratamentos de hidratação e rejuvenescimento facial.

O laser operando com baixa potência vem sendo utilizado em diversos tratamentos médicos, fisioterápicos e odontológicos há vários anos. Esse Laser visa ação terapêutica sobre os diferentes tecidos biológicos, o que já tem sido estudado desde a década de 60, principalmente por seus efeitos na reparação tecidual, melhorando a regeneração e cicatrização de tecidos.

A cicatrização tecidual, por sua vez, é um processo complexo que envolve atividade local e sistêmica do organismo, sendo os fibroblastos uma das células diretamente envolvidas nesse complexo processo. A ação terapêutica do laser na cicatrização também é bastante complexa, induzindo efeitos locais e sistêmicos; que podem ser enquadrados como regeneradores, antiinflamatórios e na redução da dor. Estes efeitos foram demonstrados em estudos “in vitro” e “in vivo” (com animais e seres humanos), vale salientar que existem trabalhos que enfatizam o aumento da microcirculação local, ativação do sistema linfático, proliferação de células em vários tecidos assim como o aumento da produção de colágeno.

Baseado nas informações acima se pode afirmar que o laser de baixa potência é o mais novo aliado nos diversos tratamentos que envolvem células da pele, ou seja, se existe uma má cicatrização como um quelóide, uma necrose tecidual ou se intenciona ter uma cicatriz mais estética, esse laser pode ser a solução.

Também pode ser utilizado em vários tratamentos da pele, como por exemplo: acne, rejuvenescimento, estrias, celulite, queda de cabelo, drenagem linfática.

Quaisquer tipos de feridas podem ser tratadas com esse laser, pois o processo de reparo da pele torna-se muito mais efetivo e estético.

Vale lembrar que o apoio técnico e pessoal a um paciente traumatizado, seja qual for o evento causador do trauma, pode trazer resultados extremamente superiores aos que seriam obtidos se a recuperação do paciente não fosse profissionalmente assistida!